Silvia Danielly do Espírito Santo Cabral; Geanini Eriko de Sousa Araújo
1,2 Belém, Pará, Brasil
RESUMO
O artigo analisa a Teoria da Dissonância Cognitiva, elaborada pelo psicólogo norte-americano Leon Festinger, em 1957, frente a imparcialidade do juiz. Primeiramente, será abordada a Teoria da Dissonância Cognitiva e a pesquisa empírica desenvolvida pelo jurista alemão Bernd Schünemann, na década de 1980, com foco na prática processual penal. O capítulo seguinte expõe a imparcialidade do juiz e a crítica de juristas sobre sua real existência. O último capítulo apresenta a figura do juiz das garantias e sua relevância para o processo penal. O artigo apresenta a o pensamento de autores que abordam o tema escolhido.
Palavras-chave: teoria da dissonância cognitiva, imparcialidade do juiz, juiz das garantias.
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